No Candomblé, quem é homem e quem não é? Práticas discursivas de homens trans

Autores

  • Kaio Lemos UNILAB

DOI:

https://doi.org/10.5212/Rlagg.v.12.i1.0017

Resumo

Este artigo tem por objetivo entender o encontro e o relacionamento entre a religião afro-brasileira do Candomblé e as práticas e experiências dos homens trans que frequentam ou são adeptos desta religião. Busco também narrar essas práticas e experiências religiosas de homens trans no candomblé e apontar possíveis discriminações vivenciadas por essas pessoas nestes espaços que muitas vezes são reproduzidas em suas narrativas de posições heteronormativas, cisnormativas e biologizantes. É possível ser um homem trans no candomblé? Sendo um homem trans, é possível vivenciar e transitar nos espaços masculinos? É possível ser um homem trans e ser um babalorixá? Será ogãn ou ekédi?

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Publicado

2021-10-07

Edição

Seção

Diálogo Movimentos Sociais/ Social Movement Dialogue / Diálogo Movimientos Sociales