“Mas é preciso gente, porque sem esta, nada se anima”! Súditos portugueses na capitania de Moçambique e Rios de Sena no último quartel do século XVIII. Doi: 10.5212/Rev.Hist.Reg.v.16i2.0008

Autores

  • Ana Paula Wagner UFPR

Palavras-chave:

Moçambique e Rios de Sena, população, razão de sexo, século XVIII, Império Português

Resumo

Na segunda metade do século XVIII foi remetida uma ordem para o governador-geral da capitania de Moçambique e Rios de Sena para que os súditos portugueses ali instalados fossem recenseados, segundo critérios de distribuição por sexo e idade. Como resultado foram produzidas listas de habitantes das várias vilas e freguesias do território em questão. Esse material constitui-se em um importante corpus documental para o conhecimento daqueles que viviam na África Oriental Portuguesa. Essa documentação permitiu conhecer algumas características da estrutura da população daquela capitania, como o número de homens e mulheres considerados súditos portugueses. O estudo desse aspecto, em paralelo ao conhecimento do contexto econômico e político-administrativo de cada localidade, possibilitou entender os motivos da predominância, ora masculina, ora feminina, dos moradores dessa ou daquela povoação. Por fim, tal discussão permite compreender o papel desempenhado pelos (e esperado dos) súditos portugueses na capitania de Moçambique e Rios de Sena.

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Publicado

2012-03-30

Como Citar

WAGNER, A. P. “Mas é preciso gente, porque sem esta, nada se anima”! Súditos portugueses na capitania de Moçambique e Rios de Sena no último quartel do século XVIII. Doi: 10.5212/Rev.Hist.Reg.v.16i2.0008. Revista de História Regional, [S. l.], v. 16, n. 2, 2012. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/rhr/article/view/2555. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos