Ecologia de saberes, para adiar o fim da escola

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DOI:

https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.15.17096.104

Resumo

Este artigo foi escrito durante o período de pandemia do Coronavírus e desloca a noções de mundo e de fim de mundo, com apoio dos contos de Deszö Kosztolányi e Julio Cortázar e das perspectivas de expansão e de invenção do presente no diálogo com as teorias de Michel de Certeau, Boaventura de Sousa Santos e Ailton Krenak. Nesse sentido, tece-se forte crítica anticapitalista e argumenta-se que as criações de praticantes dos currículos são conhecimentos-solidariedades que abalroam as linhas abissais do ocidente capitalista, patriarcal e colonial, criando possibilidades de outros mundos adiando seu fim. Conclui-se que há resistência e criação na arte e nos cotidianos a partir de situações trazidas dos cotidianos na escola e na Universidade Popular dos Movimentos Sociais.

Palavras-chave: Currículo. Descolonização. Fim do mundo. Ecologia de saberes.

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Publicado

2020-11-18

Como Citar

MERLADET, F. .; REIS, G. .; SÜSSEKIND, M. L. . Ecologia de saberes, para adiar o fim da escola. Práxis Educativa, [S. l.], v. 15, p. 1–16, 2020. DOI: 10.5212/PraxEduc.v.15.17096.104. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/17096. Acesso em: 25 abr. 2024.

Edição

Seção

Seção Temática: Adiando o fim da escola