Da expansão ao retrocesso: mudanças na Agência Brasil de 2015 a 2018

Autores

  • Akemi Nitahara Souza Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
  • Cristina Rego Monteiro da Luz Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Palavras-chave:

Agência Brasil, EBC, Comunicação pública

Resumo

Este artigo relata as mudanças na Agência Brasil, agência pública de notícias on-line da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), desde 2015. Em meio à crise política que culminou no impedimento da presidenta Dilma Rousseff, a Agência Brasil, junto com a EBC, buscava se consolidar como meio de comunicação pública. O Conselho Curador da empresa e os funcionários mobilizados pediam o aprofundamento do projeto e queriam que a EBC tivesse mais autonomia em relação ao governo federal. Ao mesmo tempo, trocas de chefias e interferências políticas mostravam o interesse do poder executivo em manter controle sobre o complexo de comunicação da EBC, que tem seu maior alcance e relevância na Agência Brasil, site que fornece gratuitamente fotos e textos jornalístico para milhares de veículos em todo o Brasil e em outros países.

Biografia do Autor

Akemi Nitahara Souza, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Jornalista concursada da Empresa Brasil de Comunicação e mestranda do PPGTLCom da ECO/UFRJ.

Cristina Rego Monteiro da Luz, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Professora doutora Associada do Departamento de Expressão e Linguagens da ECO-UFRJ e do PPGLTCom-UFRJ.

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Publicado

2019-07-24

Como Citar

Souza, A. N., & da Luz, C. R. M. (2019). Da expansão ao retrocesso: mudanças na Agência Brasil de 2015 a 2018. Pauta Geral - Estudos Em Jornalismo, 6(1), 95–111. Recuperado de https://revistas.uepg.br/index.php/pauta/article/view/13385

Edição

Seção

Dossiê (v. 10, n. 1) | Jornalismo e Decolonialidade