"As mulheres são maioria nos cursos e isso faz com que mais e mais mulheres entrem no mercado de trabalho, mas essa entrada não é totalmente igualitária, infelizmente"

Autores

  • Ligia Tesser Pereira Universidade Estadual de Ponta Grossa

Resumo

Maria José Braga é presidenta da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e estará à frente da entidade até 2022, além de integrar o GT Comunicadores pelo conselho Nacional de Defesa dos Direitos Humanos. Maria José é formada em Jornalismo e em Filosofia pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e mestre em Filosofia pela mesma instituição de ensino. Atualmente é repórter do jornal O Popular e jornalista do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia.

Com experiência na atuação em entidades de representação profissional, Maria José já foi vice-presidenta da Fenaj, além de secretária-geral, tesoureira e vice-presidenta da Região Centro-Oeste. A jornalista esteve em Ponta Grossa (PR), em abril de 2019, quando participou do 6º Colóquio Mulher e Sociedade. Na oportunidade, dividiu a mesa de debates com Nadia Kovaleski (UFPR) e Ananda Puchta (OAB/PR e Coletivo Cássia), no painel “Relações de gênero e lutas pela igualdade: Trabalho, ciência e diversidade”.

O 6º Colóquio Mulher e Sociedade é organizado pelo Grupo de Pesquisa Jornalismo e Gênero, vinculado ao Programa de Pós-Graduação (Mestrado) em Jornalismo da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). O evento é bianual e realizado em parceria com o projeto de extensão Elos - Direitos Humanos, Jornalismo e Formação Cidadã e pelo Departamento de Jornalismo.

Biografia do Autor

Ligia Tesser Pereira, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Possui graduação em Comunicação Social pela Faculdade de Pato Branco (2011). Mestranda no Programa de Pós-Graduação (Mestrado) em Jornalismo da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), bolsista Capes. Membro do Grupo de Pesquisa em Jornalismo e Gênero.

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Publicado

2019-12-13

Como Citar

Tesser Pereira, L. (2019). "As mulheres são maioria nos cursos e isso faz com que mais e mais mulheres entrem no mercado de trabalho, mas essa entrada não é totalmente igualitária, infelizmente". Pauta Geral - Estudos Em Jornalismo, 6(2), 229–238. Recuperado de https://revistas.uepg.br/index.php/pauta/article/view/14731