Revista AzMina e o jornalismo como forma de conhecimento

.

Autores

  • Gabriela Braga Schander Universidade Federal de Santa Catarina
  • Daiane Bertasso Universidade Federal de Santa Catarina

Resumo

Este artigo apresenta como objeto de estudo a produção de conhecimento nos discursos produzidos por uma revista feminista brasileira. O objetivo é perceber qual é o jornalismo produzido por uma mídia autointitulada independente e feminista, e se este é orientado pela ideia da produção de conhecimento. O objeto empírico é a Revista AzMina, sendo o corpus constituído de reportagens veiculadas no site. A pesquisa utiliza a análise discursiva como aporte teóricometodológico. Dentre as considerações finais do estudo tem-se a percepção de que o jornalismo feminista de AzMina, combativo, ideologicamente comprometido e posicionado, é uma das formas de se fazer conhecer mulheres e assuntos invisibilizados pela mídia tradicional e de ser uma prática de fato orientada pela ideia de conhecimento.

Palavras-chave: Gênero. Jornalismo feminista. Revista AzMina.

Biografia do Autor

Gabriela Braga Schander, Universidade Federal de Santa Catarina

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Bolsista CAPES.

Daiane Bertasso, Universidade Federal de Santa Catarina

Professora adjunta no Departamento de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e no Programa de Pós-Graduação em Jornalismo (POSJOR/UFSC).

Downloads

Publicado

2019-12-09

Como Citar

Braga Schander, G., & Bertasso, D. (2019). Revista AzMina e o jornalismo como forma de conhecimento: . Pauta Geral - Estudos Em Jornalismo, 6(2), 35–52. Recuperado de https://revistas.uepg.br/index.php/pauta/article/view/14708

Edição

Seção

Dossiê (v. 10, n. 1) | Jornalismo e Decolonialidade