A metaficção no romance "Budapeste", de Chico Buarque de Hollanda

Autores

  • Janio Davila De Oliveira Universidade Federal de Santa Maria
  • André Soares Vieira Universidade Federal de Santa Maria

Palavras-chave:

Metaficção, Budapeste, Chico Buarque de Hollanda.

Resumo

O objetivo deste trabalho é fazer uma análise do romance Budapeste de Chico Buarque de Holanda, com enfoque no caráter metaficcional da obra. Budapeste, terceiro romance de Chico Buarque, publicado em 2003, apresenta uma série de elementos que refletem sobre o fazer literário, a natureza da ficção, tal como, questões relacionadas à autoria e à recepção das obras no contexto contemporâneo. Em um primeiro momento, teceremos algumas reflexões sobre a metaficção utilizando as obras Robert Stam (1981), David Lodge (2009), Zênia Faria (2013) e Gustavo Bernardo (2010) sobre o tema. Na segunda parte do texto, partiremos para a análise de Budapeste procurando refletir sobre as questões que a obra nos propõe sobre a metaficção. Além dos autores já citados, também usaremos como aporte teórico as obras de Roland Barthes (2004), Michel Foucault (2009) e Leila Perrone-Moisés (2016).

Biografia do Autor

Janio Davila De Oliveira, Universidade Federal de Santa Maria

Mestrando no Programa de Pós-Grauação da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Área de concentração: Estudos literários. Linha de pesquisa: Literatura, comparatismo e crítica social.

André Soares Vieira, Universidade Federal de Santa Maria

Pós-Doutor em Letras – Estudos Literários, professor associado do Departamento de Letras Estrangeiras Modernas e do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

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Publicado

2018-03-12

Como Citar

DE OLIVEIRA, J. D.; VIEIRA, A. S. A metaficção no romance "Budapeste", de Chico Buarque de Hollanda. Muitas Vozes, [S. l.], v. 6, n. 2, p. 374–388, 2018. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/muitasvozes/article/view/10249. Acesso em: 20 abr. 2024.