FERNANDO PESSOA, SÁ-CARNEIRO E CÔRTES-RODRIGUES, O TRIÁLOGO EM ORPHEU

Autores

  • Anabela Azevedo de Almeida Barros

DOI:

https://doi.org/10.5212/uniletras.v38i2.9464

Palavras-chave:

crítica literária

Resumo

No final da vida, Fernando Pessoa evoca Armando Côrtes-Rodrigues como quem é "diretamente de Orpheu" e Violante de Cysneiros, personalidade literária do poeta açoriano, "uma maravilha subtil de criação dramática". Neste artigo, apresentamos factos que estarão na base destas afirmações: o diálogo que em tempo de Orpheu, ou seja entre 1912 e 1916, o poeta açoriano estabeleceu com Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro, os coração e cérebro da revista, e a singularidade de Violante de Cysneiros no universo heteronímico.  

Biografia do Autor

Anabela Azevedo de Almeida Barros

Professora de Português do ensino básico e secundário, tem, nesta qualidade, realizado e promovido formação e desempenhado cargos de coordenação e supervisão pedagógica. Doutorada em Estudos de Literatura pela Universidade Nova de Lisboa, com a tese As constantes de Orpheu na obra de Armando Côrtes-Rodrigues, tem, nesta área, proferido comunicações e publicado artigos em revistas de literatura e cultura.Membro do grupo IEMO

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Publicado

2017-06-10

Edição

Seção

Dossiê temático