LITERATURA VIVA OU VIDA NA LITERATURA: A TORRE DE MARFIM DA PRESENÇA COMO ALVO PREFERIDO DOS NEORREALISTAS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5212/uniletras.v38i2.9359

Palavras-chave:

Modernismo, Neorrealismo, Revistas Literárias

Resumo

Este texto apresenta a querela que, nos anos 30 e 40 do século XX, os escritores e críticos próximos da revista Presença, revista associada ao Segundo Modernismo Português, mantiveram com o grupo de intelectuais que visava lançar as bases de um novo movimento cultural, o Neorrealismo. Convocando textos publicados na Presença e textos publicados em diversos órgãos de difusão da nova tendência realista, expomos o confronto de conceções e funções da arte e da literatura, bem como o papel social dos escritores.

Biografia do Autor

Fernando Teixeira Batista, Faculdade de Letras da Universidade do Porto

Fernando Teixeira Batista licenciou-se em Ensino de Humanidades pela Universidade Católica Portuguesa. Obteve, posteriormente, o Mestrado em Educação, na especialidade de Supervisão Pedagógica em Ensino do Português, pela Universidade do Minho, com uma dissertação sobre a leitura de poesia na Escola. Doutorou-se em Literaturas e Culturas Românicas, especializando-se em Literatura Portuguesa, pela Faculdade Letras da Universidade do Porto, com uma tese sobre a obra literária de Fernando Namora.

No presente, leciona Português/Literatura Portuguesa e é Investigador/colaborador no Centro de Literatura Comparada Margarida Losa da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

Tem publicado artigos e ensaios, bem como participado em congressos, sobre a obra de Fernando Namora, particularmente sobre a doença e a medicina na obra deste escritor e sobre o neorrealismo literário português.

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Publicado

2017-06-10

Edição

Seção

Dossiê temático