Deslocamentos entre currículo e estudos de cinema experimental

Autores

  • Antonio Carlos Rodrigues de Amorim Unicamp

DOI:

https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.13i3.0022

Resumo

O estudo das visualidades como uma das principais atualizações da imersão no/do/com o currículo vem contribuindo para que se invente novos planos de composição em uma aposta em suas dimensões estéticas em combate às forças estruturantes que dele se apropriam como campo objetivo, interpretativo e científico. A partir da descrição de características de obras audiovisuais de mulheres artistas do cinema experimental, indaga-se sobre a hibridização dos sujeitos e dos objetos que tais obras efetuam, e se estão criando outra via de sua figuração, a do corpo-imagem, sem o desejo de resolver o paradoxo entre a narrativa, os sujeitos, as identidades e os fatos da realidade.  Ao dialogar com referenciais que argumentam sobre a produtividade das conexões entre o pensamento de Gilles Deleuze e as metodologias da pesquisa no campo das Ciências Sociais e Artes, dá-se destaque aos planos da criação e de sensação, pois contribuem para as metodologias de experimentação e invenção curriculares.

 

Palavras-chave: Currículo. Experimentação. Filosofia da diferença. Cinema.

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Publicado

2018-08-01

Como Citar

RODRIGUES DE AMORIM, A. C. Deslocamentos entre currículo e estudos de cinema experimental. Práxis Educativa, [S. l.], v. 13, n. 3, p. 1025–1043, 2018. DOI: 10.5212/PraxEduc.v.13i3.0022. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/12238. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Seção temática: E depois do Pós-estruturalismo?: experimentações metodológicas na pesquisa em currículo e educação