Ensino de inglês como língua franca na escola pública: por uma crença no seu (bom) funcionamento. DOI: 10.5212/MuitasVozes.v.1i1.0009

Autores

  • Domingos Sávio Pimentel Siqueira
  • Flávius Almeida dos Anjos

Palavras-chave:

Inglês língua franca. Ensino e aprendizagem de LE. Escola pública.

Resumo

presente artigo busca discutir a verdadeira fi nalidade do ensino da língua inglesa na escola regular pública, chamando atenção para o fato de que é preciso romper com crenças e posturas que vêm se perpetuando ao redor do discurso de fracasso historicamente construído nesse contexto educacional. A refl exão aqui proposta nos conduz a caminhos não raramente ignorados ou desconhecidos por professores, alunos, pais, coordenadores, diretores e outros sujeitos envolvidos no processo de educar. Toma-se como pano de fundo a condição do inglês como língua da globalização que, dentre outras coisas, dá vazão a modelos alternativos ao tradicional modelo de ensino Inglês Língua Estrangeira (ILF) e começa a demandar ações, principalmente políticas, no sentido de garantir o acesso a este bem cultural poderoso a todos os cidadãos e não apenas a grupos privilegiados. A conclusão é que, apesar dos inúmeros problemas e obstáculos enfrentados por professores e alunos na escola pública, este ambiente de inquietação e instabilidade emerge como o lugar mais propício para que ‘pequenas revoluções’ aconteçam na nossa área, uma vez que as mudanças ali gestadas podem promover o resgate do prestígio e respeito da disciplina Língua Estrangeira (LE) na escola, assim como abrir caminhos para o seu (bom) funcionamento.

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Como Citar

SIQUEIRA, D. S. P.; ANJOS, F. A. dos. Ensino de inglês como língua franca na escola pública: por uma crença no seu (bom) funcionamento. DOI: 10.5212/MuitasVozes.v.1i1.0009. Muitas Vozes, [S. l.], v. 1, n. 1, p. 127–149, 2012. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/muitasvozes/article/view/3607. Acesso em: 20 abr. 2024.