Tempo, poder e subjetividade em “O passageiro do fim do dia”, de Rubens Figueiredo

Autores

Resumo

Este artigo busca analisar a representação da sociedade brasileira contemporânea no romance O Passageiro do Fim do Dia, de Rubens Figueiredo, publicado em 2010. A partir do método teórico de György Lukács, propõe-se uma análise da forma como Rubens Figueiredo retrata diversos aspectos da realidade, indicando como a moderna dinâmica do tempo e da subjetividade, neste romance, é indissociável de questões sociais objetivas, o que culmina em uma representação crítica a respeito das estruturas de poder da atualidade nacional e global.

Biografia do Autor

Alysson Quirino Siffert, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Mestre e doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários (Pós-Lit) da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e coordenador do projeto de extensão “Contradição: Programa de Formação do Pensamento Crítico”, vinculado à Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG.

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Publicado

2018-03-12

Como Citar

SIFFERT, A. Q. Tempo, poder e subjetividade em “O passageiro do fim do dia”, de Rubens Figueiredo. Muitas Vozes, [S. l.], v. 6, n. 2, p. 298–307, 2018. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/muitasvozes/article/view/10537. Acesso em: 26 abr. 2024.

Edição

Seção

Poder e subjetividade: enfoques literários em língua portuguesa da última década 2007/2017