TRANSGRESSÃO E REFLEXÃO - PARANGOLÉS - HÉLIO OITICICA, Doi: 10.5212/PublicatioHum.v.19i2.0005

Autores

  • Sandra Borsoi
  • Sonia Monego

DOI:

https://doi.org/10.5212/publ.humanas.v19i2.3657

Palavras-chave:

Hélio Oiticica, Parangolé, Transgressão – Reflexão

Resumo

Em épocas de crise aflora a inspiração dos artistas, pois, é neste momento que sobressaem os expoentes da luta pelos valores culturais. As feridas abertas pelas intervenções dominadoras dão espaço para a reconstrução do novo cenário artístico-cultural, neste contexto, surge Hélio Oiticica, que quebra os paradigmas existentes e inova de maneira surpreendente e criativa na maneira de fazer arte. Incorpora o “artista-inventor”, rompendo com a estrutura tradicional na arte do Brasil, transgride fronteiras. Entre suas proposições citamos: “invenções”, “bólides”, “metaesquemas”, “cosmococa”, “penetráveis”, “parangolé”, entre outras. Provocou críticas, questionamentos e reflexões, mas também inspirou e continua inspirando muitos artistas com sua maneira única de fazer arte. Neste contexto questionamos: Qual a contribuição de Hélio Oiticica e suas obras para a arte contemporânea? As questões norteadoras da pesquisa são: Como Hélio trabalhou as intervenções artísticas nos espaços? De que maneira o artista inovou a concepção do que é arte? Qual a repercussão artística no sistema das artes? Como desenvolver um projeto didático pedagógico a partir da produção artística do artista?. A metodologia utilizada é de cunho qualitativo. Sendo assim, partimos da pesquisa sobre a vida e obras do artista Hélio Oiticica, suas Interferências Artísticas e a Arte Contemporânea, tendo como principais teóricos pesquisados os autores: Basbaun (2001) e Favaretto (2000) entre outros, será elaborado um planejamento docente possibilitando a interação dos educandos com o tema proposto dentro do seu contexto sócio cultural, tendo em vista que esta pesquisa encontra-se em andamento.

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Publicado

2012-06-09

Edição

Seção

Artigos