PERDA PRECOCE DE DENTES DECÍDUOS: ETIOLOGIA, EPIDEMIOLOGIA E CONSEQÜÊNCIAS ORTODÔNTICAS

Autores

  • Catarina Ribeiro Barros de Alencar Universidade Estadual da Paraíba
  • Alessandro Leite Cavalcanti Universidade Estadual da Paraíba
  • Priscilla Kelly Medeiros Bezerra

DOI:

https://doi.org/10.5212/publicatio%20uepg.v13i1/2.447

Resumo

A ocorrência de perdas precoces de dentes decíduos, além de poder ocasionar transtornos comportamentais, repercute fortemente no desenvolvimento da oclusão futura, tendo relação com a fonética e função mastigatória do indivíduo. Sendo assim, torna-se imprescindível que o profissional detecte a presença de uma perda precoce e escolha a conduta clínica mais adequada a cada caso, proporcionando mais segurança e eficácia no tratamento e reabilitação do paciente. Neste cenário, destacam-se os diversos tipos de aparelhos mantenedores e recuperadores de espaço, com indicação variável de acordo com o elemento perdido, idade da criança e características do arco dentário. Objetivamos, pois, rever a literatura sobre as etiologias, complicações ortodônticas futuras, alterações comportamentais comumente observadas em tais pacientes, bem como os tratamentos atualmente empregados com sucesso nessa área.

Palavras-chave: perda de dente; dente decíduo; mantenedor de espaço

DOI:10.5212/Publ.Biologicas.v.13i1/2.0004

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Publicado

2009-07-03

Edição

Seção

Artigos